PÁG. |
ESPÉCIE |
LINHA |
ONDE
SE LÊ |
DEVE
LÊR-SE |
6 |
|
5 |
Heráldico-enealógico |
Heráldico-Genealógico |
14 |
Nota
1 |
1 |
D.Leonor
Telles ere |
D.Leonor
Telles era. |
14 |
Nota
1 |
6 |
que
a assaninou |
que
a assassinou |
14 |
I |
Penult. |
Casou
em 1372 |
Casou
a 5.3.1372 |
15 |
I |
1 |
Trás-os-Montes
e falecida... |
Trás-os-Montes
em 1345 e falecida... |
15 |
1(II) |
|
D.
Beatriz de Portugal nasceu a 9.12.1372 em Coimbra e faleceu
a 8.3.1408 em Madrigal |
15 |
2(II) |
|
D.
Pedro faleceu criança em 1380 |
15 |
3(II) |
|
D.Afonso
faleceu criança em 1382 |
16 |
II |
|
D.Isabel
de Portugal nasceu a 12.1.1364 |
16 |
II |
Penult. |
vontando |
voltando |
19 |
II |
|
D.Isabel
de Portugal faleceu a 4.4.1395 em Marans e seu marido D.Afonso
Henriques a 2.7.1395, ib |
19 |
II |
|
D.Isabel
de Portugal casou a 9.4.1378 |
19 |
II |
|
D.Afonso
Henriques nasceu a 18.10.1355 em Burgos |
19 |
II |
5 |
publica-mos |
publicamos |
19 |
II |
11 |
casta |
carta |
20 |
Nota
A |
14 |
Imperador
Henrique IV von Hohenstaufen (1165-1196) |
Imperador
Henrique IV von Hohenstaufen (1161-1197) |
21 |
4(III) |
21 |
Vala
lares |
Valadares |
22 |
III |
|
Branca
Dias (Perestrello) não era irmã mas sim filha de Bartolomeu
Perestrello e de sua 1ª mulher Branca Dias. Aquela Branca Dias
(Perestrello) terá nascido entre 1418 e 1420, tendo 18 a 20
anos de idade à data do 1º filho, em cuja legitimação vem referida
apenas como Branca Dias. E quem era ela? Toda a tradição genealógica
a diz Perestrello. E com certeza Perestrello não era a D. Isabel,
que aparece na legitimação com Dona, título que as Perestrello
não usam nesta época. O grande Salazar e Castro garante mesmo
que Branca Dias era filha de Bartolomeu Perestrello e de sua
mulher Branca Dias. Posteriormente, vários genealogistas defenderam
que Bartolomeu Perestrello seria seu irmão, dada a cronologia,
e argumentam que o patronímico não obedeceria aqui à regra dado
tratar-se de uma família estrangeira. Segui esta tese, mas julgo-a
agora errada. Com efeito, Bartolomeu Perestrello já esteve na
descoberta da Madeira em 1.7.1419. Podia, assim, perfeitamente
ser pai de Branca Dias, filha de um primeiro casamento com outra
Branca Dias, como diz Salazar. Sendo que Filipa Moniz, a 1ª
mulher do grande Cristóvão Colombo, terá nascido muito mais
tarde, do 2º casamento. O facto de Branca Dias ter, no séc.
XV, o nome e patronímico da mãe, não é de estranhar minimamente,
tendo ainda por cima em conta o facto de o pai ser estrangeiro.
(ver nota à pag. 25) |
23 |
1(IV) |
|
D.João
de Noronha teve de D.Afonso V, por carta de 27.4.1443, quatro
mil coroas de ouro para o seu 1º casamento com D.Filipa de Ataíde. |
24 |
3(IV) |
|
D.Isabel
de Noronha, marquesa de Montemor, que ainda vivia em 1514, casou
antes de 25.7.1460, data em que recebe do Rei tença pelas 4.500
coroas de ouro dadas pelo casamento. |
24 |
4(IV) |
|
D.Inez
de Noronha, 2ª condessa de Abrantes, faleceu entre 1494 e 1496
e tinha casado em 1467. Seu marido faleceu a 9.10.1512. |
25 |
IV |
|
D.
Fernando de Noronha foi o último filho varão do arcebispo D.Pedro
de Noronha. Esta paternidade está comprovada em vários documentos.
D.Fernando terá nascido entre 1438 e 1442, sendo portanto menor
à data do falecimento do pai em 1452. Também me parece evidente
a relação estreita com sua irmã D.Catarina de Noronha, futura
condessa de Penamacor, em cuja casa casou e onde provavelmente
vivia a mãe de ambos, o que fortemente indicia que tivessem
sido irmãos inteiros e mais ou menos da mesma idade. Também
é inegável ter sido D.João de Noronha o filho primogénito de
D.Pedro. A historiografia de Óbidos chama-lhe mesmo conde de
Gijon, embora claramente sem fundamento. Mas basta ver que casou
cerca de 27.4.1443, data em que obtém para o efeito 4.000 coroas
de ouro de Dom Afonso V. Ora, das quatro cartas de legitimação
dos filhos de D.Pedro, todas datadas de 13.8.1444, D.João aparece
como filho de D.Isabel e os restantes de Branca Dias. Do que
ficou dito, pode concluir-se que D.Isabel foi a primeira amante,
talvez ocasional, e Branca Dias a segunda, esta de forma mais
estável, já que lhe dá pelo menos três filhos. O primeiro destes
filhos é D.Pedro de Noronha, que em 1475 já era mordomo-mor
do príncipe, futuro Dom João II, e sobre o qual não conheço
notícia posterior a 1489. Dom Afonso V trata-o por sobrinho,
pelo que D.Pedro não devia ser mais velho do que o rei, que
nasceu em 1438. D.Pedro terá assim nascido cerca de 1438, tendo
cerca de 6 anos de idade quando foi legitimado. Mas esta data
prende-se sobretudo com o facto de sua irmã mais velha (porque
na legitimação surge em 1º lugar) D.Isabel de Noronha, futura
marquesa de Montemor, ainda viver em 1514. A ter nascido em
1436, esta D.Isabel teria então 78 anos de idade. Finalmente
o mais novo, porque está em último lugar na legitimação, que
vem estranhamente também chamado Pedro. Braamcamp Freire diz
que foi erro do copista que confundiu a abreviatura de Pº com
a de Rº, identificando este com D.Rodrigo de Noronha, bispo
de Lamego, capelão-mor do reino e regedor da Casa da Suplicação,
títulos com que já aparece em Janeiro de 1476. Mas Braamcamp
não tinha razão nisso, pois D.Rodrigo foi filho bastado do 2º
conde de Vila Real e é posterior. Mas tinha razão na confusão
das abreviaturas, que trocou Pº com Fº (de Fernando, o 3º filho
varão de D.Pedro). O que ficou dito implicaria que D.Catarina,
futura condessa de Penamacor, fosse também filha de Branca Dias,
mas nascida depois da legitimação (1444). O que concorda com
a cronologia, uma vez que casou em 1467 e faleceu entre 1518
e 1520. E nada pode levar a supor que a restante filha de D.Pedro,
D.Inez de Noronha, futura condessa de Abrantes, não fosse também
filha de Branca Dias e igualmente nascida após a legitimação
dos irmãos. Com efeito, essa senhora também casou em 1467 e
faleceu entre 1494 e 1496. Assim arrumados os filhos de Branca
Dias, podemos dizer que esta teve de D.Pedro cinco filhos, nascidos
entre 1438 e o mais tardar 1452, ano em que ele morre com 73
anos de idade. E também não há nada de estranho no facto de
D.Pedro ter filhos entre os 60 e 70 anos de idade. Os casos
documentados são inúmeros, principalmente sendo ela moça nova.
Como diz o ditado, mulher nova e homem velho, filhos até à cova...
(ver nota à pag. 22) |
25 |
IV |
13 |
tamém |
também |
25 |
IV |
|
D.Constança
de Castro foi nomeada sucessora (testamento de Março de 1506)
na capela do Convento da Graça de Lisboa, instituída por seu
irmão o grande D.Afonso de Albuquerque, a que vinculara as suas
quintas de Atouguia e Alhandra e as vinhas e pinhais de Alhos
Vedros. Esta sucessão dar-se-ia caso o filho do instituidor
falecesse sem geração legítima, o que veio a acontecer. A representação
genealógica de D.Afonso de Albuquerque passou assim para a descendência
de D.Constança de Castro e de seu marido D.Fernando de Noronha,
a par da administração da dita capela, sobre a qual houve muita
disputa judicial (ver notas às pag.s 26 e 27) |
25 |
IV |
|
D.Constança
de Castro era 12ª neta legítima do conde D.Henrique e da rainha
D.Tereza. Com efeito, seu trisavô (ver Árvore nº4) D.João Afonso
Telles, 4º conde de Barcelos e 2º de Ourém, era 7º neto legítimo
da infanta D.Urraca Henriques, irmã do nosso 1º rei D.Afonso
Henriques. Era, assim, descendente legítima da Casa Real de
França. |
25 |
IV |
21 |
6ª
neta do Rei D.Diniz |
7ª
neta do rei D.Dinis |
26 |
Árvore
nº4 |
|
João
Gonçalves de Gomide foi escrivão da Puridade de D.João I e D.Duarte
e senhor da honra de Gomide, em Vila Verde (Braga), cargo e
honra em que sucedeu a a seu pai Gonçalo Lourenço de Gomide,
que esteve na conquista de Ceuta com 400 homens da sua Casa. |
26 |
1(V) |
|
A
D.Afonso de Noronha sucedeu seu filho D.Fernando de Noronha
e a este seu filho D.Afonso de Noronha, que em 1593 requer a
administração da capela da Graça (ver nota à pag. 25) como representante
do instituidor D.Afonso de Albuquerque. Faleceu solteiro sem
geração durante o processo, a que logo se candidatou sua irmã
D.Violante de Noronha casada com Vasco Martim Moniz, 4º senhor
de Angeja, que vence a demanda a 10.5.1603. Destes foi filha
sucessora D.Juliana de Noronha, 6ª senhora da Angeja, que casou
com seu primo D.Pedro de Noronha, 9º senhor de Vila Verde, c.g.
nos condes de Vila Verde e marqueses de Angeja, nos quais segue
a representação genealógica de D.Afonso de Albuquerque. A capela
da Graça, que em princípio devia acompanhar esta representação,
passou no entanto para outra linha (ver nota à pag. 27) |
27 |
3(V) |
|
A
filha de D.Álvaro de Noronha e sua mulher D.Maria da Silveira,
casada com D.Aleixo de Menezes, chamou-se não D.Isabel mas sim
D.Luiza de Noronha. Esta senhora foi considerada em 1581 a parente
mais próxima de D.Afonso de Albuquerque e portanto sucessora
na Capela da Graça (ver nota à pag. 25). Em 1593 contesta-lhe
o direito seu primo D.Afonso de Noronha, que morre solteiro
entretanto, vencendo a demanda a irmã deste (ver nota à pag.
26). A neta homónima e sucessora daquela D.Luiza de Noronha
consegue em 1615 vencer a demanda sobre a administração da Capela
da Graça, em que sucedeu seu neto Lourenço de Souza da Silva
e Menezes, 1º conde de Santiago de Beduíno, que se manteve nesta
Casa, que veio a ser incorporada por sucessão na dos marqueses
de Pombal, que sucederam também na capela. |
27 |
3(5) |
9 |
praça
de depois |
praça
que depois |
28 |
V |
15 |
Capi-tão-Mór |
capitão-mor |
28 |
V |
|
Tal
como sua sogra e prima D.Constança de Castro, D.Inez de Castro
era 12ª neta legítima da infanta D.Urraca Henriques, irmã de
D.Afonso Henriques. Com efeito, a primeira era trisneta e a
segunda 4ªneta dos 4ºs condes de Barcelos. |
28 |
V |
28 |
Como
trineta do Rei D.Fernando |
Como
4ª neta do rei D.Fernando |
29 |
Árvore
nº5 |
|
D.Fernão
de Castro foi também regedor da Casa do Cível. Sua mãe D.Leonor
(Telles) de Menezes está sepultada na igreja da Graça, em Santarém,
em túmulo armoriado (escudo partido de Castro e Menezes) com
o seguinte epitáfio: «Aqui jaz dona Lianor de Menezes, filha
de Dom João Afonso Tello de Menezes, Conde de Ourem, e da Condessa
dona Guiomar que edificaram este mosteiro, a qual foi mulher
de dom Pedro de Castro, filho de dom Álvaro Pires de Castro,
Conde de Arraiolos, primeiro Condetável de Portugal, e ouve
dela estes filhos: dom João e dom Fernão e dona Isabel e dona
Guiomar. Esta senhora dona Guiomar mandou fazer esta sepultura
a sua mãe». |
30 |
3(VI) |
|
De
D.Bernardo de Noronha e sua mulher e prima D.Joana de Noronha
foi filho sucessor D.Garcia de Noronha, morgado de Calvos (Loures),
que teve geração ilegítima e em 1615 concorreu à administração
da capela da Graça, mas perdeu. (ver notas às pag.s 25, 26 e
27) |
31 |
VI |
21 |
7º
neta de D.Diniz |
8º
neta de D.Dinis |
33 |
Nota
3 |
8 |
referida
na nota anterior |
referida
na Árvore nº 4 |
35 |
VIII |
|
O
correcto nº da nota é 3 e não 2 |
36 |
Nota
1 |
4 |
Universiade |
Universidade |
36 |
Legenda |
|
Casa
de Penteiros |
Casa
de Penteeiros |
37 |
Árvore
nº7 |
|
Damião
de Souza de Menezes ainda vivia em 2.10.1597, data em que surge
num documento do Arcebispado de Braga como senhor da quinta
de Penteeiros e de dois terços do padroado da matriz de Estorãos.
A 14.6.1595, noutro documento em que aparece como «Damião de
Souza, Fidalgo da Casa d'el Rei, morador em Viana», passa na
sua quinta de Penteeiros carta de doação de um prazo em Estorãos
a seu filho natural António de Souza, progenitor da Casa da
Lage. Seu pai Fernão de Souza de Menezes surge num documento
do Arcebispado de Braga de 13.12.1477, em que recebe a alcaidaria-mor
de Ervededo. Neste documento diz-se «eu, Fernão de Souza,
fidalgo de linhagem e criado do Arcebispo meu senhor, que presente
está, recebo dele e de sua mão a sua torre e fortaleza do couto
de Ervededo, e lhe faço por ela preito e homenagem».
O
sogro daquele Damião de Souza de Menezes, António de Souza Alcoforado,
foi ainda comendador da Ordem de Cristo, juiz e vereador do
Senado da Câmara do Porto (1540). O pai deste, Gonçalo Alvares
Pamplona, era filho de João Alvares, vereador do Senado da Câmara
do Porto, que em 1525 instituiu a capela dos Pamplonas em S.Domingos
do Porto, e de sua mulher Maria Vaz Pamplona, e neto paterno
de Álvaro Afonso Diniz, vereador do Senado da Câmara do Porto
(1428).
De
Damião de Souza de Menezes e de sua mulher e prima D. Maria
de Souza de Menezes foi ainda filha D. Violante de Souza de
Menezes c.c. D. Gabriel de Queiroz de Sotto Mayor, senhor de
Mós, na Galiza, dos quais foi filho o 1º marquês de Mós. |
37 |
Árvore
nº7 |
|
Onde
aparece Mourica deve lêr-se Mourisca |
37 |
Nota
A |
16 |
D.Maria
de Souza, 15ª Srª de Souza |
D.Maria
Pires Ribeiro, 15ª senhora da Casa de Souza |
38 |
1(IX) |
|
Arcediácono
(ou Arcedíago) de Coimbra e Prior de Pinheiro da Bemposta. |
Arcediácono
3 (ou Arcedíago) de Coimbra e Prior de Pinheiro da Bemposta.
4 |
38 |
5(IX) |
|
D.
Filipa de Noronha foi baptizada a 24.10.1603 em S. Miguel de
Aveiro, sendo padrinhos seu tio-avô Luiz Martins de Aragão e
D. Tereza, mulher de João Gomes de Lemos |
40 |
IX |
8 |
D.
Joana de Távora foi bat. a 11.7.1607 em Carrazedo de Montenegro.
Seu pai, Gonçalo Guedes de Souza, fal. pouco depois, a 18.10.1608,
ib, tendo casado dois anos antes, a 12.9.1606, também em Carrazedo
(S.Nicolau), com sua mãe D.Francisca de Souza de Menezes. |
40 |
IX |
12 |
8ª
e 9ª neta de D.Afonso III |
9ª
e 10ª neta de D.Afonso III |
41 |
Árvore
nº8 |
|
D.
Francisca de Souza de Menezes, mulher de Gonçalo Guedes de Souza,
3º Morgado de Carrazedo, era irmã de D.Joana e D.Margarida,
a quem seus pais fazem escritura de dote a 7 e 14 de Julho de
1599 para professarem no Mosteiro de Stª Ana de Viana. O referido
Gonçalo Guedes de Souza era irmão de D.Maria casada com Manuel
Pereira, Governador de Angola, e de mais quatro irmãs, todas
freiras em Murça. |
43 |
1.1(XI) |
1 |
D.Margarida
Maria de Mello Noronha de Souza e Castro |
D.Margarida
Maria de Mello e Noronha |
47 |
3.3(XI) |
|
Este
Padre Gonçalo de Souza de Menezes parece também ser o que de
Maria Álvares de Araújo, moça solteira, teve um filho chamado
António de Souza de Menezes, nascido em S.Martinho de Britelo
(Ponte da Barca), com Inquirições de Genere aprovadas em Braga
a 30.8.1685 |
48 |
Nota
1 |
|
António
de Souza, progenitor da Casa da Lage, em S. Pedro dos Arcos
(Ponte de Lima), é normalmente dado como filho natural de Damião
de Souza de Menezes, 5º senhor da Casa de Penteeiros. Na verdade,
é filho natural do avô homónimo deste Damião de Souza de Menezes,
que lhe doa em 1595 um prazo em Estorãos e o identifica como
seu filho natural. Este António de Souza casou a 1ª vez com
D.Maria Barboza, natural de Rubiães (Paredes de Coura), onde
ambos moraram em 1598/9. A 12.8.1601 António de Souza já estava
casado 2ª vez com D.Guiomar Machado, herdeira da dita Casa da
Lage. O filho sucessor destes, Jerónimo de Souza Machado casou
três vezes, a última das quais com D.Joana de Távora Pereira,
dos quais foram filhos Luiz de Souza de Menezes, nascido na
Casa da Lage, que tirou inquirições de genere aprovadas em Braga
a 20.4.1692, e Manuel de Souza de Menezes, também com IG. |
48 |
16(X)
17(X) 18(X) |
|
Francisco
de Souza de Távora, Sebastião de Souza de Noronha e João Guedes
era filhos naturais não de Damião de Souza de Menezes (nºIX),
como vai, mas sim de seu filho Gonçalo de Souza de Menezes,
no nº 3(X) |
49 |
|
21 |
trascritos |
transcritos |
50 |
X |
23 |
9ª
neta do Rei D.Afonso III |
11ª
neta do rei D.Afonso III |
51 |
Nota
A |
|
D.Beringueira
de Souza foi 3ª (e não 4ª) senhora do paço, torre e quintã de
Figueiredo das Donas, como neta sucessora de João de Souza Falcão,
1º senhor do dito paço e torre, que fez no senhorio de Fataúnços
em que sucedeu a seus pais João Falcão, alcaide-mor de Castelo
de Vide, Mourão e Monforte, e sua mulher D.Branca de Souza,
filha do Mestre da Ordem de Cristo D.Lopo Dias de Souza, 17º
senhor da Casa de Souza. |
53 |
X |
11 |
Casaínhos |
Casaínho |
54 |
7(XI) |
9 |
de
seu irmão Gonçalo |
de
seu irmão Damião |
55 |
1.8(XII) |
|
José
Luiz Pimenta de Távora e Lemos e sua mulher D.Madalena Bernarda
da Silva e Vasconcellos aparecem como José Luiz Pimenta de Lemos
e Souza de Menezes e D.Madalena Bernarda de Azevedo de Faria
nas inquirições de genere tiradas em Braga por seus filhos Gonçalo
de Souza de Menezes, nascido na quinta da Aveleira (IG de 4.2.1763),
Vicente Pimenta de Lemos e Menezes e José Maria Pimenta de Lemos
e Menezes. |
56 |
Nota
2 |
7 |
econtrado |
encontrado |
56 |
XI |
16 |
12º
neto de D.Afonso III |
11º
neto de D.Afonso III |
57 |
Árvore
nº10 |
|
Conforme
se diz no texto «Breve História da Casa da Trofa», João Gomes
de Lemos foi o 4º senhor da Trofa (1558) e não faleceu antes
de seu pai, como vai na Árvore de costados. Assim como seu filho
foi o 5º senhor (e não o 4º) e seu neto o 6º senhor (e não o
5º) |
59 |
II |
3 |
falecido
em 1414 |
falecido
em 1514 |
65 |
3.1(XIII) |
6 |
sendo
padrinhos tio-avô |
sendo
padrinhos seu tio-avô |
65 |
1.3.1(XIV) |
5 |
1ª
Condessa de Subserra pelo casasamento |
1ª
condessa de Subserra pelo casamento |
71 |
Nota
1 |
20 |
cartas
do irmãos |
cartas
dos irmãos |
74 |
2.4(XIII) |
6 |
D.Inez
Luiza Corrêa de Sá e Lencastre 1 |
D.Inez
Luiza Corrêa de Sá e Lencastre |
76 |
Nota
1 |
15 |
5º
Conde de Terena am sucessão |
5º
conde de Terena em sucessão |
77 |
Nota
1 |
15 |
2ª
Condessa de Aurora pelo casmento |
2ª
condessa de Aurora pelo casamento |
77 |
Nota
3 |
2 |
D.Maria
do Ó Cabral Tereira Forjaz de Menezes |
D.Maria
do Ó Cabral Pereira Forjaz de Menezes |
78 |
4.1.2.4(XV) |
|
António
Pereira da Silva de Souza de Menezes foi baptizado na Sé de
Braga e tirou IG a 4.10.1823 |
78 |
6.1.2.4(XV) |
|
José
António Pereira da Silva de Souza de Menezes foi baptizado na
Sé de Braga e tirou IG a 30.11.1822 |
79 |
Legenda |
6 |
D.Joana
Maria do rosário |
D.Joana
Maria do Rosário |
84 |
3.4(XIII) |
4 |
Não
sei se casou ou quem quem |
Não
sei se casou nem com quem |
94 |
6.3.5(XIV) |
8 |
preso
pelo miguelistas |
preso
pelos miguelistas |
95 |
2.6.3.5(XV) |
10 |
nos
Marques de São Payo |
nos
marqueses de São Payo |
95 |
Nota
6 |
16 |
Vide
obra cidata |
Vide
obra citada |
96 |
Nota
2 |
2 |
nomeadamente
de documentam |
nomeadamente
se documentam |
99 |
9.4(XIV) |
3 |
Prior
da Capela de S. José da Qtª do Atalho |
capelão
da capela de S. José da quinta do Atalho |
107 |
2.13.7(XV) |
3 |
D.Henrique
de Menezes de Britto |
D.Henrique
de Menezes de Britto do Rio |
108 |
15.7(XIV) |
7 |
Morgadio
de S.Tomaz de Vila Nova |
morgado
de S.Tomaz de Vila Nova |
113 |
1.22.7(XV) |
6 |
Do
1º matrinónio |
Do
1º matrimónio |
113 |
1.22.7(XV) |
11 |
Governador
de Ponte Delgada |
governador
de Ponta Delgada |
114 |
XIII |
3 |
o
futuro 9º Sr. da Trofa |
o
futuro 10º Sr. da Trofa |
114 |
XIII |
21 |
onde
nasceu 1744 |
onde
nasceu em 1744 |
115 |
legenda |
|
A
limpeza do musgo da pedra de armas do portão da Casa de S. Miguel,
em Viseu, permitiu verificar que não se trata de um escudo de
Mesquita em pleno, como se dizia na legenda e vem nomeadamente
nas «Casas Nobres de Portugal», mas sim um escudo partido de
Cardozo e Lemos, ambos mal representados, com um sobre o todo
(desproporcionalmente grande) de Mesquita. Tem elmo, timbre
de Cardozo e coronel de nobreza, por esta ordem. A existência
de um quartel de Lemos levanta um problema, ou seja, atira a
feitura da pedra de armas para o início do séc. XIX, o que manifestamente
contraria o seu desenho e forma, num estilo muito anterior.
A solução talvez esteja no seguinte: como o 1º senhor da casa
foi João da Mesquita, que viveu na 1ª metade do séc. XVII, deveria
aí existir um escudo de Mesquita em pleno, que no início do
séc. XIX foi substituído pelo actual, numa cópia que manteve
mais ou menos o estilo da pedra de armas anterior, continuando
a dar desmesurado espaço às armas dos Mesquita. |
126 |
XIV |
12 |
tinha
ela 23 e ele 22 anos de idade |
tinha
ela 23 e ele 42 anos de idade |
129 |
2.1(XVI) |
11 |
Sucedeu
a seu tio o Dr. Silvério de Abranches como Chefe do Partido
Regenerador de Viseu. Foi... |
Chefe
do Partido Regenerador de Viseu, foi... |
129 |
Legenda |
14 |
Há
Viseu uma rua |
Há
em Viseu uma rua |
130 |
7.1(XVI) |
|
7.1(XVI) |
9.1(XVI) |
131 |
|
|
De
D. Maria Henriqueta de Lemos e Menezes de Souza e Albuquerque
e seu marido o Dr. José Simões Dias (sobre este
vide http://en.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Sim%C3%B5es_Dias)
foi filha única, como refiro, D. Judite, nascida a 13.4.1873.
Esta, D. Judite Alice de Menezes Simões Dias, casou em
1895 com seu primo o Dr. Carlos Simões Dias de Figueiredo,
sendo pais do musicólogo e violinista Mário Simões
Dias de Figueiredo (vide http://en.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_Sim%C3%B5es_Dias
) |
131 |
|
|
Do
Doutor João Victorino de Souza e Albuquerque e aua mulher
D. Maria do Carmo foi ainda filho José Victorino de Souza
e Albuquerque, que nasceu em Viseu cerca de 1824 e foi escrivão
da fazenda de Lamego, cidade onde viveu e casou com D. Emília
Cândida da Silva Lima, irmã da viscondessa D. Amália
Augusta da Silva Lima, casada a 1ª vez com José
Isidoro Guedes, 1º visconde de Valmor (11.3.1867), e a
2ª vez com José Josquim Pinto da Silva, 1º
visconde de Sacavém (30.7.1874). Deste José Victorino
de Souza e Albuquerque e sua mulher foram filhos outro José
Victorino de Souza e Albuquerque, nascido cerca de 1856 em Lamego,
que faleceu solteiro, D. Maria do Carmo de Lemos e Menezes,
nascida cerca de 1858, ib, que parece também ter falecido
solteira, e Delfim Alfredo de Souza e Albuquerque, que foi capitão
de Infantaria e foi baptizado a 2.8.1862 em Lamego (Almacave),
sendo referido como filho «do Ilustríssimo
Senhor José Victorino de Souza e Albuquerque, Escrivão
da Fazenda, e da Ilustríssima Senhora D. Maria Cândida
de Lima e Albuquerque, natural ele da freguesia da Sé
Ocidental de Viseu e ela dasta freguesia, onde foram recebidos;
Neto Paterno do Ilustríssimo Senhor Doutor João
Victorino de Souza e Albuquerque; e de Dona Maria do Carmo de
Lemos e Menezes; e Materno do Ilustríssimo Senhor Bento
da Silva Lima e Dona Roza Cândida, digo, Dona Rosa Caronina
da Silva Lima. Foram padrinhos os Excelentíssimos Senhores
Visconde e Viscondessa de Valmor, Thios Maternos, com procuração
dos mesmos tocaram ao sair da pia Baptismal os Ilustríssimos
Senhores José Victorino de Souza e Albuquerque, Junior,
e Dona Maria do Carmo de Lemos e Menezes, irmãos do Baptizado».
Estes assinam ambos, ela apenas Maria do Carmo, em letra de
criança, e ele o nome todo, mas também com letra
de criança. Com efeito, ele teria 12 e ela 10 anos de
idade. O Capitão Delfim Alfredo de Souza e Albuquerque
casou em Lamego com Filomena da Conceição, filha
de João da Silva Agostinho, padeiro em Lamego, e de sua
mulher Ana da Conceição, e era
ainda 1º Sargento do Regimento de Infantaria 9 quando a
22.9.1892 aí foi baptizado o filho Delfim de Souza e
Albuquerque, que faleceu a 7.12.1974 em Lourenço Marques,
tendo casado a 27.3.1920 em Lamego (Almacave) com Margarida
Vaz Pereira, nascida em S. Paulo (Brasil) e falecida a 23.12.1967
em Lourenço Marques, com geração. |
132 |
XV |
24 |
Stª
Casa de Misericórdia |
Stª
Casa da Misericórdia |
135 |
Nota
2 |
13 |
instituidor
a Capela de Stº António |
instituidor
da capela de Stº António |
138 |
Nota
2 |
|
D.Maria
Claudina (...) c. a 18.6.1946 |
D.Maria
Claudina (...) c. a 15.9.1974 |
138 |
10.1.4(XVIII) |
|
10.1.4(XVIII) |
9.1.4(XVIII) |
141 |
Nota
4 |
|
O
Eng Luiz Manuel do Canto Moniz não casou com D.Maria Emília
Marinho Moreira (sua sogra), mas sim com D.Maria Eduarda Marinho
Moreira Pereira da Silva e Souza Pessanha. |
146 |
3.12(XVII) |
3 |
e
fal. a 27.5.1922 em Braga |
e
fal. a 6.1.1959 em Braga |
148 |
XVI |
|
bem
com sucessor |
bem
como sucessor |
149 |
Nota
2 |
|
Esta
nota é a 3 e não a 2. |
151 |
Nota
3 |
|
Esta
nota devia ser numerada como 1 e não como 3. |
157 |
4(XVIII) |
2 |
com
10 anos incompletos |
com
8 anos de idade |
157 |
6(XVIII) |
2 |
n.
a 1.12.1928, ib, e fal. em 1959, solt. |
n.
a 1.12.1929, ib, e fal. em 1956, solt. |
157 |
Legenda |
|
Ramiro
e Eduardo |
Eduardo
e Ramiro |
158 |
XVIII |
8 |
Membro
da Real Ordem da Vitória, por Isabel II de Inglaterra. |
cavaleiro
honorário da Royal Victorian Order (18.2.1957), por Isabel II
de Inglaterra. |
158 |
XVIII |
11 |
o
convite de Delfim Santos |
o
convite de Délio Santos |
160 |
2.1(XX) |
4 |
Markting |
Marketing |
160 |
1.2.1(XXI) |
2 |
n.
ib a 30.9.1996 no Porto (Lapa) |
n.
a 30.9.1996 no Porto (Lapa) |
161 |
1.2(XX) |
2 |
Pazkiewicz |
Paszkiewicz |
161 |
1.3(XX) |
1 |
D.Catarina
... |
D.Catarina
Maria ... |
161 |
3.3(XX) |
1 |
Tomaz
... |
Tomás
Maria ... |
162 |
4(XIX) |
3 |
fal.
de acidente de automóvel em 1987 |
fal.
de acidente de automóvel em 1985 |
162 |
5(XIX) |
5 |
D.Mafalda
... |
D.Mafalda
Maria |
162 |
2.5(XX) |
1 |
D.Margarida
... |
D.Margarida
Maria |
163 |
6(XIX) |
2 |
c.
a 22.4.1990 |
c.
a 22.4.1985 |
165 |
Árvore |
|
Esta
Árvore contém algumas imprecisões e lacunas que podem ser corrigidas
e colmatadas em História
da Casa da Trofa (Principais linhas de descendência) |
171 |
|
18 |
Sacro
Impereador |
Sacro
Imperador |
171 |
Nota
10 |
1 |
Filha
filha do Duque Henrique |
Filha
do duque Henrique |
174 |
Nota
2 |
|
Leonor
Plantageneta, irmã do celebrado Ricardo Coração-de-Leão, era
filha do rei Henrique II de Inglaterra e da célebre rainha Leonor
de Aquitânia, que tinha sido casada em primeiras núpcias com
o rei Luiz VII de França. |
175 |
|
15 |
Beatriz
de von Hohenstaufen |
Beatriz
von Hohenstaufen |
175 |
Nota
4 |
|
Manfredo
von Hohenstaufen era filho do imperador Frederico II e de Blanca
de Lancia, condessa de Lecce (Itália). |